''Existe uma paisagem interna, uma geografia da
alma, cujos contornos buscamos durante toda a nossa vida. Aqueles que
têm a sorte de encontrá-la correm tranquilos como a água sobre a pedra,
acomodando-se aos seus contornos fluidos, e se sentem em casa. Alguns a
encontram no lugar onde nasceram; outros podem abandonar uma cidade à
beira-mar, sentindo-se ressequidos e sedentos, e se encontrar
revigorados e saciados no deserto. Existem aqueles que nascem no sossego
das colinas do campo e que só se sentem realmente à vontade na solidão
intensa e agitada da grande cidade."
Por Josephine Hart. primeiras palavras de seu livro Perdas e Danos/Damage/1991.
É com esta reflexão que abro o post de hoje. Me sinto leve, serena e maravilhada com a beleza da vida.O homem, enquanto objeto de estudo, me fascina.Quero aplaudir a arte, pois através dela podemos transformar nossas emoções,o rudimentar vira arte.E tudo reluz.
Admiro a arte, o funcionamento da individualidade no sujeito, a
construção e a manifestação de sua subjetividade, suas significâncias e
introjeções, sua visão de mundo.
Palmas
e aplausos a todos os designers que assinam as belíssimas peças, sejam
jóias ou acessórios.
E o olhar de quem as Escolhe? aplausos para o bom gosto e olhar da querida Isabel Arcoverde quando apresenta a todos verdadeiras obras de arte. Vou postá-las, porém as peças dispensam apresentações.
Isabel Arcoverde
Jóias Contemporâneas as abriga,cuida e as envolve de afagos, compartilha este carinho pousando carinhosamente no corpo de mulheres,Digo seletas mulheres... inteligentes, independentes, chiques e de muito bom gosto e que sabem exatamente o que querem e sabem valorizar a arte.
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